É um projeto desenvolvido pelos pesquisadores da Embrapa que busca a reativação da exploração econômica do maracujazeiro amarelo. O trabalho de enxertia de espécies de Passiflorácea, principalmente do maracujazeiro doce (Passiflora alata) serve para controlar o ataque de fungos do solo, responsáveis pela redução da produção da fruta, em várias regiões.
Tornar a prática da enxertia como uma atividade de rotina na exploração do maracujazeiro amarelo entre os produtores, foi o que levou os técnicos a desenvolver esse trabalho com objetivo de obter variedades mais resistentes. Pode-se afirmar que do maracujá aproveita-se praticamente tudo: o óleo, o suco, a casca e os resíduos.
Outra recomendação dos especialistas é manter a sustentação das parreiras do maracujazeiro com mourões vivos de gliricídia pois assim, haverá oferta e a possibilidade de seu aproveitamento como fornecedora de nutrientes e ainda como fitoprotetor, evitando os riscos de contaminação dos produtores e consumidores por pesticidas, além de diminuir os danos ambientais e os custos de produção.